RESENHA
MARTINS, Maria Helena. O que é leitura. 19 ed. -São Paulo: Brasiliense, 1994.- (Coleção Primeiros Passos; 74).
Na obra O que é leitura, Maria Helena Martins pôde compreender que a atitude de ler está completamente ligada com a escrita, é só absorver as palavras para suceder a leitura e ver que o ato de ler esta acima da escrita. Se o documento é visual, mesmo assim não enxergamos, é por esta razão que Paulo Freire disse: “A leitura do mundo precede sempre a leitura da palavra”.
Vemos também que quando começamos a leitura é como um contato com o que está em nossa volta; a claridade, o barulho, a música ou até mesmo um bramido.Isto é um aprendizado natural quanto a própria vida, como disse Paulo Freire: “Ninguém educa ninguém, como tão pouco ninguém se educa a si mesmo: Os homens se educam em comunhão, mediatizados pelo mundo” . Aprendemos a ler lendo e vivenciando-as.
Pois aumentando o conhecimento de leitura percebemos que também aumenta o desenvolvimento de uma pessoa, para o viver em situações sociais, políticas e econômicas. Para os mais velhos isso é um privilégio, pois o aprendizado era dada em matérias passo a passo como; decorar , soletrar, identificar palavras, frases e depois os textos, se o professor é que sabe pois é ele que tem de ensinar aos outros, como denuncia Paulo Freire: “Dos verdadeiros humanistas para o fato de que eles não podem, na busca da libertação, servir-se da concepção ‘bancária’ [ a educação é ‘doação’,’favor’], sob pena de se contradizerem em sua busca” . É em questão de saber ler para podermos fazer uma leitura das coisas, ou seja, dar sentido a ela e a nós mesmos.
Maria Helena agora trata de que o ato de ler tem seus sentidos, emoções e suas razões, com interesse de compreender a leitura em seus três sentidos: sensorial, emocional e racional, sendo que sensorial se trata da audição, olfato, gosto e o tato, emocional trata das emoções e o racional trata do intelectual para diferenciar as partes positivas das negativas, pois o escritor Luis Borges trata de “ética supersticiosa do leitor”.
Concluímos que a leitura é do jeito de cada leitor como disse, Mortimer Adler e C. Van Doren, “As regras para adormecer lendo são mais fáceis de seguir do que as regras para ficar acordado enquanto se lê... conseguir ficar acordado, ou não, depende em grande parte que meta visada na leitura”, pois cada leitor tem que desenvolver ou aprimorar suas habilidades, mas o importante é a persistência na leitura e de realmente ter a vontade ler.
MARTINS, Maria Helena. O que é leitura. 19 ed. -São Paulo: Brasiliense, 1994.- (Coleção Primeiros Passos; 74).
Na obra O que é leitura, Maria Helena Martins pôde compreender que a atitude de ler está completamente ligada com a escrita, é só absorver as palavras para suceder a leitura e ver que o ato de ler esta acima da escrita. Se o documento é visual, mesmo assim não enxergamos, é por esta razão que Paulo Freire disse: “A leitura do mundo precede sempre a leitura da palavra”.
Vemos também que quando começamos a leitura é como um contato com o que está em nossa volta; a claridade, o barulho, a música ou até mesmo um bramido.Isto é um aprendizado natural quanto a própria vida, como disse Paulo Freire: “Ninguém educa ninguém, como tão pouco ninguém se educa a si mesmo: Os homens se educam em comunhão, mediatizados pelo mundo” . Aprendemos a ler lendo e vivenciando-as.
Pois aumentando o conhecimento de leitura percebemos que também aumenta o desenvolvimento de uma pessoa, para o viver em situações sociais, políticas e econômicas. Para os mais velhos isso é um privilégio, pois o aprendizado era dada em matérias passo a passo como; decorar , soletrar, identificar palavras, frases e depois os textos, se o professor é que sabe pois é ele que tem de ensinar aos outros, como denuncia Paulo Freire: “Dos verdadeiros humanistas para o fato de que eles não podem, na busca da libertação, servir-se da concepção ‘bancária’ [ a educação é ‘doação’,’favor’], sob pena de se contradizerem em sua busca” . É em questão de saber ler para podermos fazer uma leitura das coisas, ou seja, dar sentido a ela e a nós mesmos.
Maria Helena agora trata de que o ato de ler tem seus sentidos, emoções e suas razões, com interesse de compreender a leitura em seus três sentidos: sensorial, emocional e racional, sendo que sensorial se trata da audição, olfato, gosto e o tato, emocional trata das emoções e o racional trata do intelectual para diferenciar as partes positivas das negativas, pois o escritor Luis Borges trata de “ética supersticiosa do leitor”.
Concluímos que a leitura é do jeito de cada leitor como disse, Mortimer Adler e C. Van Doren, “As regras para adormecer lendo são mais fáceis de seguir do que as regras para ficar acordado enquanto se lê... conseguir ficar acordado, ou não, depende em grande parte que meta visada na leitura”, pois cada leitor tem que desenvolver ou aprimorar suas habilidades, mas o importante é a persistência na leitura e de realmente ter a vontade ler.
